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As 5 Regras de Ouro de Jeff Bezos

  • Foto do escritor: Alium
    Alium
  • 16 de abr.
  • 3 min de leitura

Quando a gente pensa em Jeff Bezos, é quase automático lembrar da Amazon, certo? Mas por trás dessa gigante, existe um cara que criou algumas regras de gestão bem fora da curva — e que funcionaram tão bem que transformaram uma loja de livros online no que é hoje: uma potência global.


E o melhor: essas regras podem (e devem) ser adaptadas por qualquer gestor ou empreendedor que quer escalar o próprio negócio.


Nesse artigo listamos as 5 regras mais marcantes. Se liga aí:


1. A Regra das Duas Pizzas


Bezos tinha uma regra simples para montar times: se duas pizzas não forem suficientes para alimentar o grupo, ele está grande demais.


Parece besteira, mas faz muito sentido. Equipes pequenas são mais ágeis, tomam decisões mais rápido e têm menos ruído na comunicação. Em vez de criar um comitê para tudo, Bezos apostava em autonomia com responsabilidade.


Dica de ouro: reduza a burocracia e monte times que consigam resolver as coisas sem depender de mil aprovações.

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2. Foco obsessivo no cliente


Essa é clássica. Na Amazon, tudo gira em torno do cliente. Bezos batia nessa tecla o tempo todo: “não comecem pela concorrência, comecem pelo cliente.”


Enquanto muita empresa fica olhando para o lado para copiar o que o concorrente está fazendo, Bezos olhava para frente — para o que o cliente ainda nem sabe que quer. Resultado? Inovação na veia.


Pensa aí: como sua empresa pode ouvir mais e entregar algo que o cliente nem pediu (ainda)?


3. “Day 1” mindset


Na Amazon, o clima era de primeiro dia de empresa — sempre. Bezos acreditava que o "Dia 2" era o começo do fim: burocracia, acomodação, lentidão.


Manter a mentalidade de "startup" mesmo quando a empresa já é gigante foi uma das chaves para continuar inovando. Ele dizia que a luta era constante contra a estagnação.


É como se o "Dia 2" fosse a alma caída da empresa, que você precisa lutar todo dia contra ela.


Reflexão rápida: sua empresa tá em modo Day 1 ou já tá meio sonolenta no Day 2?


4. Decisões rápidas e reversíveis


Nem toda decisão precisa de um plano de guerra, com detalhes que só de pensar já desmotiva qualquer um a começar. Bezos separava decisões em dois tipos:


  • Tipo 1: difíceis de reverter (essas merecem mais cautela)

  • Tipo 2: fáceis de desfazer (essas devem ser tomadas rápido)


Ou seja, ele dava permissão para errar rápido e corrigir no caminho. Nada de paralisia por análise. Ele confiava nas pessoas, mas cobrava delas.


5. Métricas sim, mas com contexto


Bezos sempre usou dados, mas com inteligência. Não adianta olhar só para o número: é preciso entender o que ele representa, de onde veio, o que está por trás.


Ele incentivava perguntas do tipo: “o que esse dado mostra de verdade?” Ou seja, nada de seguir o gráfico sem questionar o porquê das curvas.


Assim, as reuniões se tornaram muito mais produtivas e objetivas, e não aquelas reuniões que parecem uma rave que não termina nunca.


Concluindo...


Jeff Bezos pode ter bilhões na conta, mas as regras dele são bem mais acessíveis do que parecem. Elas falam de foco, agilidade, autonomia e obsessão por entregar valor.

E você não precisa ter uma Amazon para aplicar isso — só precisa começar.


E aí, vai deixar sua gestão no modo Day 2 ou vai puxar o ritmo Bezos de fazer as coisas?


Se você quer manter sua mentalidade de Day 1, venha conhecer o nosso curso de Formação em Inovação e Agilidade Estratégica. Nesse curso, temos um estudo de caso aprofundado sobre as práticas aplicadas por Jeff Bezos na Amazon.

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